sexta-feira, 5 de agosto de 2011

- Garçom, me vê um F#M7, por favor?

A música alimenta a minha alma, do mesmo modo que as borboletas, ao sorrirem para mim, são nutritivas à minha alegria constante. Também a comparo (a música) com a dependência química. Minha abstinência é colossal, mas, pelo contrário do álcool e das drogas, é um vício bom e alimentício. Eu não posso, por exemplo, solicitar em um lugar sombrio, um si bemol! É incrível como a música pode ter um papel tão grande e sadio. É ela que me permite soltar para fora os sentimentos, através de solfejos, sem que ninguém perceba a realidade que neles há.

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